Eu sou um ponto. Inabalável.
Um amontoado de pedras. Sou um Stonehenge.
Cinza tão feliz.
Pode falar, não me importa. Tão irrelevante quanto não há volta.
Somos o die lüge, somos a mentira e o malditos fosfenos.
Pontos não podem apagar, sempre vivos, sempre vagalumes.
Nenhum comentário:
Postar um comentário