Encaro a tela branca assim como encaro a folha imaculada, os pensamentos correndo lentamente velozes. Algo entre o aqui e o ali, entre o real e o imaginário. A utopia de estar contente com o que nos faz vivos e livres, os devaneios de conseguir me expressar e fazer com que todos intendam. É um propósito inútil, humanamente inútil. A mente brilhante de um gênio que corre tentando alcançar a Lua, a impossibilidade.
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